Osnir Hamburger

Descrição

Um delicioso hamburguer caseiro feito com 100 gramas de coxão mole moído, queijo bem derretido, alface fresquinha, rodela de tomate crocante e uma maionese mais do que especial, preparada diariamente com ovos pasteurizados, tudo isso num pão quentinho e macio. Acrescente a tudo isso a tradição de 42 anos preparando hambúrgueres, um local agradável e um excelente atendimento e você tem a receita do lanche perfeito: o Cheese Salada (R$ 12,70) do OsnirHambúrger. Com essa receita simples, o Osnir vem conquistando o paladar dos paulistanos há décadas. Desde executivos e lojistas que lotam as mesas da lanchonete na hora do almoço – que além dos lanches têm à sua disposição um caprichado e honesto almoço self service - passando pelas famílias no jantar e pelos grupos de amigos que nas madrugadas encontram nas mesas do Osnir o ponto perfeito para carregar as baterias depois das baladas. Para acompanhar o cheese salada (que tem sua versão de hambúrguer de picanha, com 150 gramas – R$ 15,70), que tal uma porção de fritas, que vem acompanhada por um pote da incrível maionese caseira do Osnir? A surpresa fica ainda melhor quando você descobre que a maionese não é cobrada, é uma cortesia da casa. Outras boas opções de lanches são o Beirute da Casa (filet mignon, ovo, queijo, bacon, alface, tomate, maionese e fritas, que sai por R$ 33,90 e serve duas pessoas tranquilamente), o Misto Osnir (queijo, presunto, bacon, alface, tomate e maionese –R$ 10,90) ou o Cheese Filet Mignon Salada (R$ 18,60). Para quem não come carne, a opção é o Vegetariano (hambúrguer de soja acebolado, alface, tomate e molho tártaro – R$ 11,90). Como sobremesa, nada mais tradicional e gostoso do que o Sundae (três bolas de sorvete cobertura de chocolate, caramelo, marshmalow e morango, chantilly castanha de caju e cereja – R$ 16,90). Aberto por OsnirZerbinatti, em 1969, o OsnirHamburger foi uma as primeiras lanchonetes especializadas em hambúrgueres de São Paulo. O começo foi bem difícil, já que Osnir (que trabalhava com o gerente de uma agência bancária também localizada na Praça da Árvore) usava sua hora de almoço para ajudar a esposa e os dois funcionários da casa a atender os 14 lugares da lanchonete. Em 1971, a situação piorou com as obras do metrô. “Todos os lojistas da região foram muito prejudicados na época. As obras espantaram os fregueses e só não fechamos as portas porque meu pai tem um amor muito grande pela casa”, completa Aldo Zerbinatti, filho de Osnir e um dos comandantes da casa atualmente. A persistência valeu e com a inauguração da estação Praça da Árvore, os negócios voltaram a prosperar. A lanchonete vivia lotada e a casa começou a funcionar até às duas da manhã, virando um ponto de encontro para quem queria degustar um delicioso lanche na madrugada. Nesta época, a casa viveu sua primeira das cinco reformas. A última concluída em 2010, aumentou a capacidade da casa para 120 lugares, atendidos por 20 funcionários por turno, sendo sete chapeiros.

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